Dividi esta matéria em partes que exploram as principais técnicas utilizadas por Claypool, sempre em busca de entender as suas ideias musicais, a sua linguagem e a sua abordagem peculiar sobre cada técnica. A ideia não é estudar a fundo cada uma delas, pois seria preciso uma enorme quantidade de exercícios enquanto o nosso objetivo principal é compreender a linguagem do baixista.
Estude cada uma das técnicas separadamente respeitando a ordem dos exercícios, no final de cada tópico temos uma lista com músicas que exploram cada técnica, para facilitar a pesquisa utilizei somente músicas da banda Primus. Por isso a matéria está separada em partes, para que você faça o estude de cada técnica com calma.
Estude constantemente os exercícios, aumente o andamento aos poucos, assista ao vídeo no youtube e se ocupe com muita dedicação para entender o universo deste genial baixista.
Vídeo no Youtube
SLAP E VARIAÇÕES
Hand Slap
A técnica de Hand Slap consiste em “bater” com os dedos da mão esquerda no braço do instrumento causando um efeito percussivo. A técnica é grafada na pauta com o sinal de X e abaixo/acima dela a indicação “HS”.
No exercício 6a temos a primeira ideia da técnica com Thumb, Hand Slap e Thumb.
No exercício 6b substituímos o primeiro Thumb por um Pop.
No último exercício (6c) já temos um movimento muito explorado por Claypool, com Thmb, Hand Slap, Thumb e Pop.
Músicas para estudar:
HOINFODAMAN – do álbum Green Naugahyde (introdução)
My Name Is Mud – do álbum Pork Soda (base de voz)
Laquer Head e Tommy The Cat – frases dos respectivos solos
É isso aí pessoal!
Estudem com calma esta sexta coluna, pois no mês que vem voltamos com mais exercícios sobre a técnica de Les Claypool
Abraços!
Fernando Tavares é pesquisador, professor e contrabaixista. Contribuiu com diversas publicações para revistas especializadas em contrabaixo e hoje é membro do LAMUS (Laboratório de Musicologia da EACH-USP Leste), do CEMUPE (Centro de Musicologia de Penedo) e do LEDEP (Laboratório de Educação e Desenvolvimento Psicológico da EACH-USP Leste).
É Mestre e Doutorando em Musicologia pela ECA-USP e é bolsista da CAPES.
"O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001
"This study was financed in part by the Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Finance Code 001"
Estou de volta para mais uma coluna sobre teoria e análise. Diferente das outras colunas deste blog nas quais eu passo estudos teóricos e práticos sobre os assuntos abordados, neste espaço busco refletir sobre os conteúdos e instigar novas pesquisas dos leitores.
Essa é a sétima coluna que eu faço nesse modelo, mais reflexivo e menos técnico. Como já falei muitas coisas por aqui, pretendo hoje discorrer sobre um ponto importante que é o estilo. Sem claro, nos atermos as definições históricas do termo, pois existe uma área de conhecimento chamada estilística que vai trazer muitas colocações importantes sobre o assunto. A nossa ideia sempre é refletir sobre alguns problemas que são discutidos no meu trabalho dentro da Universidade, mas que fora dela deve ser transmitido de maneira sucinta e prática para aplicarmos em nossos estudos musicais.
Antes de falarmos das colunas e dos tópicos, vejam essa citação do Leonard Meyer extraída do artigo de Robert Gjerdingen Meyer and Music Usage,” Musica Humana 1 (2009): 197–224.
“Estilo é uma replicação de padrões, seja no comportamento humano ou nos artefatos produzidos pelo comportamento humano, que resulta de uma série de escolhas feitas dentro algum conjunto de restrições”.
Perceberam que essa citação nos leva a refletir sobre os modelos de composição e improvisação que comentei nas colunas anteriores aqui no blog, pois se estilo é o ato de replicar padrões, então necessitamos compreender antes de mais nada quais são os padrões que são utilizados nos estilos musicais que desejamos desenvolver.
Assim, uma música no estilo do Blues, por exemplo, requer sonoridades e padrões que tenham relações com este estilo. Assim, vamos fazer um exercício de imaginação:
- Pense em uma música que você quer escrever como um Blues, mas utiliza riffs com padrões extraídos de uma banda de Trash Metal. Como vai soar?
Aí você pergunta: - eu não posso fazer isso?
-Claro que pode, mas com certeza o seu Blues não saíra com "cara" de Blues, ele no mínimo será algo bem híbrido.
Em suma, o que quero dizer é que você pode fazer o que quiser, mas tem que estar ciente das sonoridades que vão sair conforme as escolhas ferramentais que você tiver.
A liberdade de um artista é essa, deformar tais padrões, mas se você quiser mostrar domínio sobre algo, precisa saber qual é a ferramenta mais adequada para chegar em tal som.
Portanto, compreenda os padrões harmônicos, rítmicos e melódicos que ocorrem nos estilos que você mais gosta ou que quer trabalhar. Estude-os exaustivamente. Mas não se esqueça, que um grande artista sempre expande os seus conhecimentos.
Nas composições que faço para o Apostrophe' procuro trabalhar essa ideia bem livre, pois para mim as amarras estilísticas existem, mas servem para eu deixar os trechos com a sonoridade mais próxima do que eu procuro. Por exemplo, escute a música Thaís e a Festa do primeiro álbum do Trio.
Essa música originalmente era um choro, mas transformei em um samba com o passar do tempo. Para ser um choro mais puro, precisaria mudar algumas ideias harmônicas e formais, para condizer com o estilo. Como samba ela ganhou outras possibilidades de fraseado. Na sequência eu coloquei uma frase em 5/8 que extraí de uma ideia para uma música mais voltada para o Metal Progressivo. Na sequência coloquei esta frase em cima de uma progressão harmônica utilizada pelo King Crimson. Por fim, de forma instintiva escolhi os lugares que essa frase entraria para quebrar o samba. Não preciso nem colocar a minutagem em que cada ideia ocorre dentro da música, vocês perceberão quando escutar qual parte destas que descrevi.
Viram, como artista posso fazer o que eu quiser, qual é a consequência, eu não consigo dizer que essa música é um choro ou um Metal, pq ela é muito híbrida para qualquer estilo. Mas, no final das contas a música é minha e eu a monto do jeito que ela aparece na minha cabeça.
É isso aí!
Estas aulas são parte de um acervo produzido pelo autor e que estão relacionadas as suas pesquisas sobre contrabaixo, análise e teoria musical.
Para maiores informações entre em contato pelo e-mail: femtavares@gmail.com
Espero ter contribuído com mais algumas reflexões para o seu estudo.
Abraços e até a próxima coluna!
Fernando Tavares é pesquisador, professor e contrabaixista. Contribuiu com diversas publicações para revistas especializadas em contrabaixo e hoje é membro do LAMUS (Laboratório de Musicologia da EACH-USP Leste), do CEMUPE (Centro de Musicologia de Penedo) e do LEDEP (Laboratório de Educação e Desenvolvimento Psicológico da EACH-USP Leste).
É Mestre e Doutorando em Musicologia pela ECA-USP e é bolsista da CAPES.
"O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001
"This study was financed in part by the Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Finance Code 001"
Dividi esta matéria em partes que exploram as principais técnicas utilizadas por Claypool, sempre em busca de entender as suas ideias musicais, a sua linguagem e a sua abordagem peculiar sobre cada técnica. A ideia não é estudar a fundo cada uma delas, pois seria preciso uma enorme quantidade de exercícios enquanto o nosso objetivo principal é compreender a linguagem do baixista.
Estude cada uma das técnicas separadamente respeitando a ordem dos exercícios, no final de cada tópico temos uma lista com músicas que exploram cada técnica, para facilitar a pesquisa utilizei somente músicas da banda Primus. Por isso a matéria está separada em partes, para que você faça o estude de cada técnica com calma.
Estude constantemente os exercícios, aumente o andamento aos poucos, assista ao vídeo no youtube e se ocupe com muita dedicação para entender o universo deste genial baixista.
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SLAP E VARIAÇÕES
Ligados no Thumb e no Pop e Slides no Slap
Mais uma série de ideias técnicas que Claypool utiliza em diversas músicas.
O bom domínio dos ligados e slides, tanto no slap quanto no pizzicatto, faz com que suas frases tenham um “molho” especial, além de ajudar no aumento da velocidade, pois ao se executar passagens com estas técnicas acontece uma economia de movimentos.
Se você quiser tirar as linhas do Primus este é um tópico importantíssimo, então vamos lá.
No exercício 5a toque a corda solta, faça o hammer-on na nota C, em seguida toque dois thumbs.
No exercício 5b o movimento é basicamente o mesmo, a diferença está na última nota (do grupo de 4 notas) que é feita com um pop na oitava. Este talvez seja o movimento mais utilizado pelo baixista em frases de Slap.
O exercício 5c apresenta o ligado no pop, aqui já ocorre um movimento um pouco mais complexo.
O slide é outro elemento importante, e está representado no exercício 5d em uma ideia bem parecida com o 5b.
Músicas para estudar:
Is It Luck? – do álbum Sailing the Seas of Cheese (vários trechos da música)
Mrs. Blaileen – do álbum Tales From The Punchbowl (base de voz)
Natural Joe – do álbum Antipop (introdução e base de voz)
É isso aí pessoal!
Estudem com calma esta quinta coluna, pois no mês que vem voltamos com mais exercícios sobre a técnica de Les Claypool
Abraços!
Fernando Tavares é pesquisador, professor e contrabaixista. Contribuiu com diversas publicações para revistas especializadas em contrabaixo e hoje é membro do LAMUS (Laboratório de Musicologia da EACH-USP Leste), do CEMUPE (Centro de Musicologia de Penedo) e do LEDEP (Laboratório de Educação e Desenvolvimento Psicológico da EACH-USP Leste).
É Mestre e Doutorando em Musicologia pela ECA-USP e é bolsista da CAPES.
"O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001
"This study was financed in part by the Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Finance Code 001"
Eu produzo e apresento um programa totalmente voltado ao contrabaixo na MKK Web Radio (https://mkkwebradio.com.br/) às terças 22:00. O programa já teve mais de 90 edições e assim, decidi apresentar aos ouvintes os programas anteriores para os quais fiz alguma pesquisa.
Vocês podem ouvir todos os programas no spotify ou no mix cloud, os links estão abaixo:
No programa 24 tivemos um especial para o mês do Rock com baixistas de bandas formadas só por mulheres e que tocam o estilo. Como sempre tivemos baixistas brasileiras e estrangeiras.
Lembrando que o programa inédito sempre vai ao ar quinzenalmente nas terças às 22:00 com reprise aos domingos às 20:00 pela MKK Web Radio.
Estas pesquisas são parte de um acervo produzido pelo autor e que estão relacionadas as suas pesquisas sobre contrabaixo, análise e teoria musical.
Para maiores informações entre em contato pelo e-mail: femtavares@gmail.com
Programa 24
Kathy Valentine - The Go-Go's
A primeira banda que escutamos foi a norte-americana The Go-Go's que foi formada em 1978 em Los Angeles. Um fato interessante em relação a banda é que elas foram a primeira, e até hoje única, banda totalmente feminina a liderar em 1º lugar as paradas de álbuns mais vendidos no mundo da Billboard.
A baixista é Kathy Valentine que entrou em 1980 na banda. O primeiro álbum da banda Beauty and the Beat foi lançado em 1981.
Após três álbuns no decorrer da década de 80 a banda se dissolveu e só voltou a se reunir nos anos 2000 com a formação clássica que contava com Charlotte Caffey na guitarra e teclados, Belinda Carlisle no vocal, Gina Schock na bateria, Kathy Valentine no baixo e guitarra, além de Jane Wiedlin na guitarra e vocal. A banda está na ativa e vocês podem conferir as novidades no site oficial da banda https://www.gogos.com/.
Para este especial, escolhemos a música Head over heels" que saiu como um single em 1984 e depois fez parte do álbum Talk Show, sendo a música de abertura do disco.
A baixista Valentine é co-autora deste som. Além disso, prestem atenção na linha de baixo que é bem característica das bandas pops dos anos 80.
Share Pedersen - Vixen
Agora vamos falar de uma importante banda de Hard Rock dos anos 1980.
A banda Vixen é formada só por mulheres e teve um grande destaque na cena do hard até o início dos anos 90. Elas lançaram quatro álbuns, sendo dois neste período clássico, um em 1988 chamado Vixen e outro em 1990 chamado Rev It Up. Em ambos os álbuns temos a baixista Share Pedersen, que também é conhecida como Share Ross.
Para este especial escolhemos a música Streets in Paradise que foi lançada no álbum Rev It Up de 1990, na qual percebemos a linguagem do Hard Rock na linha criada pela baixista.
Veja abaixo um show delas em 1991:
Julia - Hexwife
Agora vamos escutar uma banda brasileira de heavy metal, com um som bem clássico do estilo, mas também com influências de bandas de outras vertentes do Rock.
A banda é a Hexwife que foi formada em Niterói no Rio de Janeiro em 2016 e é composta por Debs no vocal, Julia no baixo, Hell-Ga na bateria e Mili na guitarra. Elas lançaram alguns singles e para este especial escolhemos a música Final Hour que saiu em duas coletâneas, a Rock Soldiers Vol. 26 de 2019 e Roadie Metal Vol.14, lançada em 2020.
Escolhemos esta música pela linha de baixo bem legal feita pela Julia e que tem umas frases bem bacanas.
Na sequência ouvimos o trabalho da Sapataria, que é uma banda de punk e hardcore de São Paulo e que tem um som bem bacana.
A banda tem a baixista Dan Cox e para este especial escolhemos a música Aa Lourdes que saiu no EP que leva o nome da banda e que foi lançado em 2018.
A frase de baixo que a baixista faz na introdução é bem legal e podemos ver depois as linhas características de punk rock na base de voz.
Jennifer Finch - L7
Nos anos 90 com a explosão do movimento grunge, surgiu uma banda de mulheres que fez um enorme sucesso.
A banda é o L7 e era formada por Donita Sparks e Suzi Gardner nas guitarras, pela baterista Demetra Plakas e a sensacional Jennifer Finch no baixo.
A música mais famosa da banda é Pretended We’re Dead, mas para este especial escolhemos a música Monster. Ambas saíram no álbum Bricks Are Heavy de 1992 que foi o maior sucesso comercial da banda e foi produzido pelo famoso Butch Vig que trabalhou com bandas como Nirvana, Smashing Pumpkins, Sonic Youth e Garbage.
O álbum para quem não sabe já era o terceiro disco lançado pelo quarteto.
Miho - Lovebites
Depois escutamos a banda japonesa Lovebites que foi formada em 2016. As suas integrantes são Miho no baixo, Haruna na bateria, Midori e Miyako na guitarra e Asami nos vocais. A banda tem uma sonoridade bem power metal e apesar de serem japonesas, as suas letras são escritas em inglês. A baixista Miho tem uma pegada bem característica dos baixistas do estilo.
A música que ouvimos foi When Destinies Align, do album Electric Pentagram, de 2020
Mia Wallace - Nervosa
Depois falamos e ouvimos uma das bandas mais importantes do Trash Metal brasileiro, a Nervosa.
A banda foi formada pela Prika Amaral e a baterista Fernanda Terra em 2010 e pouco tempo depois passou a contar com Fernanda Lira no baixo e na voz.
Em 2020 a baixista anunciou a saída da banda e pouco tempo depois a baterista Luana Dametto também anunciou a sua saída. Mas pouco depois, Prika Amaral remontou a banda com outro super time de mulheres, que conta com a baixista Mia Wallace. Atualmente, a formação da banda é composta por Prika Amaral (guitarra), Diva Satanica (vocal), Mia Wallace (baixo) e Eleni Nota (bateria).
Em 2021 a banda lançou um novo álbum de estudio chamado Perpetual Chaos e para este especial escolhemos a música que dá nome para o novo álbum.
Majsan Lindberg - Thundermother
Depois escutamos a banda de hard Rock sueca Thundermother. A banda foi fundada em 2010 e tem uma sonoridade muito legal, que mistura várias sonoridades do estilo, desde bandas clássicas até bandas mais novas.
Em 2020 a banda lançou o álbum Heat Wave que tem um som bem legal, com destaque para a vocalista Guernica Mancini. Além dela, a banda conta com Filippa Nässil na guitarra, Majsan Lindberg no baixo e Emlee Johansson na bateria.
A música que escolhemos para este especial é Driving Style deste álbum.
Vamos lá escutar esta super banda de Hard Rock.
Déia Marinho - Time Bomb Girls
A próxima banda é o power trio feminino Time Bomb Girls, composto por Camila Lacerda (bateria e voz), Déia Marinho (baixo e voz) e Sayuri Yamamoto (guitarra, gaita e voz).
Em 2020 elas lançaram o álbum “Las Tres Destemidas” em todas as plataformas digitais.
O som da banda é bem legal e tem fortes influências do Rockabilly, do Garage Rock, Psychobilly e Punk Rock, tudo misturado e com uma sonoridade muito interessante.
A música que escolhemos para este especial é um country bem legal chamado Entre Trancos e Barrancos.
Agora vamos homenagear uma banda bem legal da cena do Hard Rock em Português, que é capitaneada por Neila Abraão, uma famosa professora de guitarra de SP.
A música que vamos ouvir é Vem comigo lançada no álbum Tudo vai mudar de 2010. A gravação conta com Mariana Moga na voz, a Neila nas guitarras e backing, Camila Brandão no baixo e backing e Juliana Avilar na bateria.
A Neila nos contou que a música Vem comigo, assim como as outras do álbum, fala de sentimentos e vivências que todos passamos pela vida, sempre trazendo uma mensagem positiva apesar das pedras que encontramos no caminho. "Vem comigo" é um convite para o sentimento de alegria, "vem sonhar" é ter esperança perante seus sonhos e perante a vida .
Camila Araújo - Venus Wave
Para encerrar o nosso especial tivemos a banda Venus Wave, que é formada por Julia Danesi na voz), Manu Rodrigues na guitarra, Camilla Araújo no baixo e Carol Flores na bateria.
A banda tem grande influência do Rock Psicodélico dos anos 60 e 70, assim como Stoner e Classic Rock e ela foi formada em 2016.
Para este especial escolhemos a música Forest Song que é um single de 2020. A linha de baixo da Camilla é bem legal e conta com umas frases bem bacanas. Além disso, o clipe desta música é bem legal.
É isso aí pessoal!
Espero que escutem o programa. Lembrando que o programa inédito sempre vai ao ar nas terças às 22:00.
Esse trabalho é parte de um acervo produzido pelo autor e que estão relacionadas as suas pesquisas sobre contrabaixo, análise e teoria musical.
Para maiores informações entre em contato pelo e-mail: femtavares@gmail.com