quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

Artigo Acadêmico - As transformações e heranças do modelo pedagógico Napolitano: uma pequena reflexão a partir do tratado de João Sépe

Olá pessoal!

Estou aqui hoje para apresentar o artigo acadêmico "As transformações e heranças do modelo pedagógico Napolitano: uma pequena reflexão a partir do tratado de João Sépe", lançado na  Revista Orfeu em 19/09/2024. O Artigo foi escrito ao lado de Diósnio Machado Neto

Revista: Orfeu

Edição:  v. 9 n. 2 (2024): Dossiê: V Encontro da Associação Brasileira de Teoria e Análise Musical - TeMA 

Como citar: TAVARES, Fernando; MACHADO NETO, Diósnio. As transformações e heranças do modelo pedagógico Napolitano: uma pequena reflexão a partir do tratado de João Sépe. Orfeu, Florianópolis, v. 9, n. 2, p. e0103, 2024. DOI: 10.5965/2525530409022024e0103. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/orfeu/article/view/25505. Acesso em: 19 dez. 2024.

Link para o download do artigo: https://periodicos.udesc.br/index.php/orfeu/article/view/25505


Resumo do artigo

Este artigo explora a evolução do modelo pedagógico napolitano, concentrando-se nos trabalhos de Fedele Fenaroli (versões de 1775 e 1847) e João Sépe (lançado em 1942). Destaca como o livro “Regole musicali per i principianti di cembalo”, lançado por Fenaroli, testemunhou mudanças no pensamento musical ao longo do século XIX e possuía semelhanças com os exercícios de harmonia e contraponto, no “Tratado de Harmonia” de João Sépe, amplamente utilizado em escolas de música no Brasil. Para tanto, em um primeiro momento, comparamos o formato da escrita dos exercícios e discutimos o modelo de ensino por meio dos baixos instrucionais. Posteriormente, apresentamos um modelo comparativo dos quatro ensinamentos musicais fundamentais dos cadernos de partimento: Regra da Oitava, Cadências, Suspensões e Movimentos de Baixo. Ademais, apresentamos uma breve discussão sobre as formas de modulações que encontramos nos autores. Por fim, demonstramos como a realização harmônica, transmitida através dos baixos, ganha destaque, evidenciando a força do acorde como unidade harmônica em relação às passagens contrapontísticas.

PALAVRAS-CHAVE: Fedele Fenaroli, João Sépe, harmonia, contraponto, partimento

Abraços e até a próxima coluna!


Fernando Tavares é pesquisador, professor e contrabaixista. Contribuiu com diversas publicações para revistas especializadas em contrabaixo e hoje é membro do LAMUS (Laboratório de Musicologia da EACH-USP Leste), do CEMUPE (Centro de Musicologia de Penedo) e do LEDEP (Laboratório de Educação e Desenvolvimento Psicológico da EACH-USP Leste).
É Mestre e Doutorando em Musicologia pela ECA-USP e é bolsista da CAPES.
"O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001
"This study was financed in part by the Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Finance Code 001"

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Transcrição do Mês - Yes - Heart of the Sunrise


Olá, pessoal!

Nesta semana, apresento a transcrição com texto da música "Heart of the Sunrise" da banda Yes, com Chris Squire no contrabaixo.

Este artigo faz parte da minha coleção, que inclui diversos estudos sobre contrabaixo, teoria e análise musical.

Para conferir alguns dos trabalhos e artigos que publiquei, acessem o link:

Meus Trabalhos e Artigos Publicados

Para obter mais informações, entrem em contato pelo e-mail: femtavares@gmail.com.


Sobre o Álbum "Fragile"
Heart of the Sunrise está no álbum Fragile, lançado em 1971. Este disco é um marco na carreira do Yes, sendo o primeiro a apresentar a formação clássica da banda, com Jon Anderson, Chris Squire, Steve Howe, Rick Wakeman e Bill Bruford. O álbum é conhecido pela fusão de estilos musicais complexos, incluindo rock progressivo, música clássica e elementos de jazz, criando uma sonoridade única e inovadora para a época. "Heart of the Sunrise" é uma das faixas mais emblemáticas, exemplificando a habilidade da banda em construir peças longas e intricadas, com mudanças de tonalidade, dinâmicas e texturas sonoras.

Link da Transcrição: Heart of the Sunrise


A música é dividida em várias partes, sendo uma das mais elaboradas da carreira da banda. Os trechos são repetidos poucas vezes e, no final da música, quando alguma ideia é retomada, ela volta em uma nova tonalidade. Ao longo do texto, iremos descrever essas partes.

Esta peça é interessante pela atenção aos detalhes nas várias camadas musicais, variações de andamento, fórmulas de compassos e contrastes entre partes mais calmas e mais rápidas.

A Introdução
A introdução da música é feita utilizando a escala de G# menor. Preste atenção aos cromatismos utilizados pela banda, que proporcionam um efeito muito interessante ao trecho. Além disso, observe como a variação de execução da frase em oitavas diferentes cria uma sensação única para a música. Esta introdução ocorre várias vezes ao longo da canção, portanto, compreendê-la é crucial, pois ela liga diversas partes do tema.

A fórmula de compasso deste trecho é 3/4.

A Segunda Parte da Introdução
No compasso 17, temos uma pequena ponte para a segunda parte da introdução, construída com a Pentatônica de G# menor. A maestria de Squire ao trabalhar com a pentatônica e suas variações é notável. Ele alterna o sentido das frases e manipula constantemente a parte rítmica, utilizando principalmente colcheias, mas também explorando tercinas e semicolcheias em algumas passagens. Este trecho vai do compasso 21 até o compasso 74.

Retorno à Introdução e Desenvolvimento
No compasso 75, temos o retorno da introdução, mantendo a tonalidade e os mesmos aspectos musicais. Esta parte se estende até o compasso 132.

A Linha de Baixo na Parte Posterior
A partir do compasso 155, inicia-se uma linha de baixo memorável, que interage com a base vocal. A linha é extremamente criativa e evidencia o uso de notas das tríades, além das pentatônicas dos respectivos acordes. Os ornamentos criam um toque especial, com a linha se movendo da parte aguda do instrumento para a parte grave no refrão, mantendo uma construção semelhante.

Interlúdio e Novas Bases de Voz
No compasso 169, encontramos um interlúdio onde os acentos em partes fracas do tempo são explorados para criar um efeito interessante. As fundamentais de cada acorde são trabalhadas na parte melódica. No compasso 176, surge uma nova base vocal, utilizando ideias similares à base anterior, mas com uma linha completamente diferente, destacando a criatividade do baixista.

Refrão e Dupla Linha de Baixo
Entre os compassos 182 e 187, voltamos à primeira base vocal. A partir do compasso 188, começa o refrão, que é executado de maneira distinta da primeira vez. Neste refrão, temos duas linhas de baixo: uma tocando as fundamentais de cada acorde, enquanto a outra executa os acordes de forma dedilhada, como se fosse um violão.

Solo de Guitarra e Dinâmicas de Baixo
No compasso 253, inicia-se o solo de guitarra, e um dos aspectos mais marcantes desse trecho é a dinâmica utilizada pela banda. Na primeira execução, tudo é tocado de maneira suave (piano), mas na repetição, a mesma ideia é executada com mais intensidade. As dinâmicas são essenciais para a linha de baixo, que começa apenas com as fundamentais dos acordes e, mais tarde, se desenvolve com frases criativas em contraponto à melodia vocal.

Conclusão e Considerações Finais
A partir do compasso 301, a música se encaminha para seu final. Os trechos são reapresentados, mas agora em tonalidades diferentes. Esta música exige muita dedicação do estudante, pois todos os trechos são executados com virtuosismo e grande criatividade por Chris Squire. Ele foi, sem dúvida, um dos músicos mais criativos de sua época, com uma habilidade técnica e um conhecimento harmônico impressionantes.

Conclusão Musical
"Heart of the Sunrise" é uma obra-prima do rock progressivo, e estudar esta música permite ao músico aprimorar sua técnica, criatividade e compreensão rítmica. Todos os músicos deveriam incorporá-la ao seu repertório, analisando suas passagens e tentando compreender o que foi utilizado em cada elemento sonoro criado pelo baixista.

Para mais informações, entre em contato pelo e-mail: femtavares@gmail.com


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Bons estudos e até a próxima coluna!

Fernando Tavares utiliza cordas Giannini e cabos Datalink.

Heart of the Sunrise - Yes

Heart of the Sunrise - Yes

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quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

Teoria & Análise - Estudos Ritmicos - Parte 8

Olá, pessoal!

Nesta semana, apresentamos a oitava parte do nosso curso sobre leitura rítmica aqui no site.

O estudo do ritmo é um dos aspectos mais importantes no processo de aprendizado musical. Nesta coluna, abordamos o uso dos contratempos, que exige atenção redobrada por parte do aluno para uma execução precisa e bem articulada.

Este material integra um acervo desenvolvido por mim e está relacionado às minhas pesquisas em contrabaixo, análise e teoria musical.

Para mais informações, entre em contato pelo e-mail:

Estudos rítmicos

Nesta etapa dos estudos de leitura à primeira vista, damos início ao estudo do contratempo, utilizando a colcheia como base no compasso 4/4.

Para praticar, execute o exercício usando a corda Ré solta e configure o metrônomo em 60 bpm. Certifique-se de manter a precisão rítmica e a clareza sonora durante a execução.



Encerramos os estudos por aqui, e na próxima coluna exploraremos as subdivisões de semicolcheia.

Para um aprofundamento nos estudos rítmicos, recomendamos os seguintes manuais básicos:

  • POZZOLI, Heitor. Pozzoli: guia teórico-prático para o ensino do ditado musical. São Paulo: Moog Ricordi, 1990.
  • GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. São Paulo: Perspectiva, 2019.
  • LACERDA, Oswaldo. Exercícios de teoria elementar da música. São Paulo: Ricordi Brasileira S.A., 2002.

Este artigo faz parte da minha coleção, que inclui diversos estudos sobre contrabaixo, teoria e análise musical.

Para conferir outros trabalhos e artigos que publiquei, acesse o link:

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Bons estudos e até a próxima coluna!

Abraços,
Fernando Tavares

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segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

Baixista do mês - Marcus Miller


Olá, pessoal!

Na coluna "Baixista do Mês", apresentamos o sensacional Marcus Miller.

Este artigo faz parte da minha coleção, que inclui diversos estudos sobre contrabaixo, teoria e análise musical.

Para conferir alguns dos trabalhos e artigos que publiquei, acessem o link:
http://www.femtavares.com.br/p/midiaimpressa-fernandotavares-sempre.html

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Marcus Miller

Marcus Miller é conhecido por sua contribuição revolucionária para o jazz, R&B e soul, além de sua atuação como compositor, produtor e multi-instrumentista. Ele popularizou o uso do "slap" no contrabaixo, tornando-se uma figura essencial para o instrumento em bandas e gravações solo. Entre suas colaborações notáveis estão trabalhos com Miles Davis, David Sanborn, entre outros, além de sua carreira solo premiada.



Nascimento: 14 de junho de 1959 em New York

Bandas: Solo, Miles Davis, David Sanborn, etc.

Discografia: 
-Solo
1983 - Suddenly
1984 - Marcus Miller
1987 - Music from Siesta
1993 - The Sun Don't Lie
1994 - Tales
1998 - Live & More
2000 - Best Of '82-'96
2001 - M2
2002 - the Ozell Tapes: The Official Bootleg
2004 - Dreyfus Night in Paris
2005 - Silver Rain
2007 - Free
2008 - Marcus - In Stores in the U.S. March 4TH!
2008 - Panther
2008 - Thunder
2011 - A Night in Monte Carlo
2012 - Renaissance
2015 - Afrodeezia
2017 - Marshall [Original Motion Picture Soundtrack] 
2018 - Laid Black

-Bee Gees 
1987 - E.S.P.

-David Sanborn
1977 - Lovesongs
1979 - Hideaway
 1980 - Voyeur
 1981 - dyas of the week
 1982 - Backstreet
 1984 - Straight To The Heart
 1987 - Change Of Heart
 1988 - Close-Up
 1991 - Another Hand
 1992 - Upfront
 1994 - Hearsay
 1995 - Pearls
 1996 - Songs From The Night Before
 1999 - Inside

-Miles Davis 
 1981 - Man With The Horn
 1981 - We Want Miles
 1982 - Star People
 1986 - Tutu
 1987 - Music From Sioesta
 1989 - Amandla

-The Jamaica Boys
 1987 - Self-Titled
 1989 - J. Boys

Video Link: 

 

Website: www.marcusmiller.com

Spotify:




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Bons estudos e até a próxima coluna!

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quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

Técnicas para contrabaixo - Elementos de Interpretação – Parte 1

Olá, pessoal!

Nesta semana, apresento uma coluna dedicada a exercícios sobre elementos de interpretação no contrabaixo. Esta coluna foi estruturada em duas partes, sendo que a primeira foca nos conceitos e práticas de Hammer-on e Pull-off. A coluna foi originalmente publicada na seção "ABC do Baixo" da antiga revista Bass Player Brasil.

Este artigo faz parte de minha coleção de estudos, que abrange tópicos como contrabaixo, teoria musical e análise.

Para acessar outros artigos e trabalhos que publiquei, visite o link:

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Hammer-on

O movimento conhecido como hammer-on consiste em tocar uma nota e, em seguida, martelar (ou pressionar com firmeza) uma nota mais aguda sem o auxílio da mão direita (ou da mão esquerda para canhotos). Esse efeito também pode ser realizado diretamente, apenas martelando a nota com a mão responsável pela digitação.

Nos exercícios abaixo, as notas devem ser executadas a partir da 5ª casa, uma posição confortável para iniciar o estudo dos ornamentos. A digitação deve seguir a seguinte distribuição:

  • Casa 5: Dedo indicador da mão esquerda.
  • Casa 6: Dedo médio da mão esquerda.
  • Casa 7: Dedo anelar da mão esquerda.
  • Casa 8: Dedo mínimo da mão esquerda.

No Exercício 1a, toque a nota Dó (5ª casa da corda Sol) com o dedo indicador da mão esquerda e, em seguida, execute o hammer-on para a nota Dó sustenido (6ª casa da corda Sol) com o dedo médio. Repita o mesmo movimento nas demais cordas.
Nos exercícios 1b a 1f, a ideia permanece a mesma, variando apenas a casa e, consequentemente, o dedo utilizado.



Pull-off

O movimento conhecido como pull-off consiste em tocar uma nota pressionada pela mão esquerda com o auxílio da mão direita (por exemplo, Ré bemol na 6ª casa da corda Sol, conforme o exercício 2a) e, em seguida, "puxar" a nota para que soe uma nota mais grave (como o Dó na 5ª casa da corda Sol).

É fundamental que a nota mais grave esteja devidamente pressionada no momento da execução. Utilize a mesma sequência de dedos dos exercícios anteriores.



Combinações de Hammer-on e Pull-off

Nos exercícios 3a a 3f, apresento combinações que somam as articulações hammer-on e pull-off. No Exercício 3a, por exemplo, toque a nota Dó (5ª casa da corda Sol), execute o hammer-on para a nota Ré bemol (6ª casa da corda Sol) e, em seguida, realize o pull-off para retornar à nota Dó.



Aplicação em Levadas

No Exercício 4, apresento uma levada sobre os acordes C e G:

  • Exercício 4a: Levada sem elementos de interpretação.
  • Exercício 4b: Levada incorporando os hammer-on e pull-off.



Na próxima edição, abordaremos o uso de slides.
Abraços e boa prática!

Fernando Tavares
Utiliza cordas Giannini e cabos Datalink.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

Harmonia - Aula 01 - Intervalos

Olá pessoal!

Nesta semana, temos um curso de harmonia no site, e a primeira matéria abordada será Intervalo.

Este artigo faz parte da minha coleção, que inclui diversos estudos sobre contrabaixo, teoria e análise musical. Para conferir alguns dos trabalhos e artigos que publiquei, acessem o link:

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Intervalo

Intervalo é a distância entre dois sons, sendo classificado pelo número de notas contidas entre seus extremos. Esta distância pode ser medida entre um som grave e outro agudo, ou vice-versa.

Exemplo:

  • De Dó para Sol, temos a distância de cinco notas (Dó, Ré, Mi, Fá e Sol). Portanto, dizemos que Sol é a “quinta de Dó”.

  • De Sol para Si, temos a distância de três notas (Sol, Lá e Si). Assim, Si é a “terça de Sol”.

A distância é sempre medida a partir de uma nota de referência.

Antes de continuarmos, vamos entender alguns conceitos básicos:

Semitom

O semitom é a menor distância entre dois sons na música ocidental. Existem dois tipos de semitons: cromático e diatônico.

  • Semitom cromático: alteração de um mesmo som. Exemplo: De Dó para Dó sustenido é um semitom cromático.

  • Semitom diatônico: formado por dois sons com denominações diferentes. Exemplo: De Dó para Ré bemol é um semitom diatônico.

Tom

O tom é a soma de dois semitons.

Exemplo:

  • De Dó para Ré, temos a distância de 1 tom.

  • De Mi para Fá sustenido, também temos 1 tom, pois de Mi para Fá há apenas 1 semitom.

Na próxima coluna, estudaremos a escala maior, para entendermos como esses conceitos funcionam dentro de uma escala e, posteriormente, no sistema harmônico.


Vídeo-Aula



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Bons estudos e até a próxima coluna!

Fernando Tavares utiliza cordas Giannini e cabos Datalink.

Fernando Tavares é pesquisador, professor e contrabaixista. Contribuiu com diversas publicações para revistas especializadas em contrabaixo e hoje é membro do LAMUS (Laboratório de Musicologia da EACH-USP Leste), do CEMUPE (Centro de Musicologia de Penedo) e do LEDEP (Laboratório de Educação e Desenvolvimento Psicológico da EACH-USP Leste).

É Mestre e Doutorando em Musicologia pela ECA-USP e é bolsista da CAPES.

"O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001

"This study was financed in part by the Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Finance Code 001"

segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

Técnicas para Contrabaixo - As técnicas de Les Claypool - Todas as colunas


Olá, pessoal!

É com grande alegria que compartilho com vocês que meu site/blog está completando 15 anos de existência! Nesse tempo, publiquei mais de 800 postagens com conteúdos que abordam harmonia, teoria musical, contrabaixo, além de artigos científicos, vídeos e sugestões de músicas e bandas.

Convido todos a seguir o blog, pois ele é atualizado duas vezes por semana com materiais novos e relevantes para músicos e entusiastas da música.

Ao longo desses anos, também lancei pequenos cursos e, em 2023, publiquei uma série especial sobre as técnicas do lendário baixista Les Claypool, da banda Primus. Essa série é um recurso valioso para quem busca explorar novos horizontes no contrabaixo.

Confira os links das 10 colunas publicadas sobre Les Claypool. Recomendo estudar uma de cada vez para compreender os artifícios musicais utilizados por esse grande músico:

Além disso, você pode conferir outros trabalhos e artigos acessando:

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Bons estudos e até a próxima coluna! 🎶

Fernando Tavares
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Fernando Tavares é pesquisador, professor e contrabaixista. Contribuiu com diversas publicações para revistas especializadas em contrabaixo e hoje é membro do LAMUS (Laboratório de Musicologia da EACH-USP Leste), do CEMUPE (Centro de Musicologia de Penedo) e do LEDEP (Laboratório de Educação e Desenvolvimento Psicológico da EACH-USP Leste).

É Mestre e Doutorando em Musicologia pela ECA-USP e é bolsista da CAPES.

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